sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Não ser vulgar em nada

Sobretudo no gosto.

Sábio aquele que fica descontente quando seus comentários agradam a muitos!

Os discretos nunca se satisfazem com aplausos comuns.

Alguns são tão camaleões da popularidade que têm mais prazer no sopro vulgar da multidão do que nas suaves brisas de Apolo.

Também não seja vulgar no discernimento.

Não aprecie os milagres da maioria, pois não passam de charlatanismo.

A multidão fica atenta à tolice e não presta atenção a um bom conselho.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

A idiotice nas empresas de petróleo

A idiotice nestas empresas de petróleo são tão evidentes, que por vezes ficamos pasmos, sem acreditar no que estamos ouvindo.
Também não seria outra a reação, pois, com o sistema seletivo de empregos que são aplicados na maioria destas empresas, o resultado não seria outro, senão o despejar de idiotices.
A forma seletiva mais conhecida é a seguinte:
Determinada pessoa está passando pela rua, frente a uma empresa multinacional de petróleo, e escuta uma pergunta:
Ei! Você! Sabe falar ingles? Se a resposta for sim, então esta pessoa já está empregada naquela empresa (não importa se ela não tenha o menor conhecimento técnico ou administrativo)
Certa ocasião, quando eu trabalhava em uma empresa multinacional de petróleo, a matriz desta empresa, contratou determinada funcionária para ser Assessora Técnica do Diretor de Produção.
Passados 2 anos (repito: 2 anos), essa Assessora, me perguntou por telefone:
Kobe, o que significa a sigla UB? (na área de Petroleo é mínimo que se pode conhecer)
No que respondi: Cavalinho.....
E ela perguntou: Cavalinho? Mas como?
E eu completei: Cavalinho é a forma usual utilizada pelos empregados desta área para a Unidade de Bombeio (UB), e etc etc
Depois de 2 anos como Assessora Tecnica, fazer uma pergunta dessa, é realmente preocupante, pois pode-se concluir o interesse da mesma nesta área técnica.
Este é um exemplo. Eu poderia digitar aqui folhas e mais folhas de exemplos de idiotices, bem recentes.
Como eu disse abaixo, é melhor recostar-se na cadeira, e dar uma boa gargalhada às custas destas idiotices.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

O Papel da inteligência nas empresas de Petróleo.

O mundo ficou tão complicado que todos nós passamos o dia inteiro no trabalho blefando e esperando que as nossas patetices não sejam desmascaradas.
Vejo o mundo como um esforço maciçamente absurdo, povoado por pessoas que lutam todos os minutos de suas vidas para racionalizar as bobagens que fazem.
Não é o mundo dos negócios que desperta a nossa idiotice, mas poderia ser o lugar onde a mais notamos.
Nas nossas vidas pessoais, toleramos o comportamento bizarro. Ele até parece normal. (Se não acredita, dê uma olhada nos seus parentes).
Mas, no ambiente do trabalho, achamos que todos deveriam ser guiados pela lógica e pela razão. Qualquer absurdo que se comete dentro da empresa fica tão visível quanto uma freira morta num campo de neve. Tenho certeza de que o ambiente de trabalho não é mais absurdo do que a vida no dia-a-dia, mas nele as besteiras ficam muito mais evidentes.
Acho muita graça no fato de nos levarmos a sério. Raramente reconhecemos as nossas próprias idiotices, mas vemos claramente as dos outros. Esse é o ponto de tensão central nas empresas.
"Esperamos que os outros ajam racionalmente, mesmo quando somos irracionais"
É inútil esperar comportamento racional das pessoas com quem você trabalha, ou de qualquer outra pessoa.
Se você conseguir aceitar tranquilamente o fato de estar rodeado de idiotas, vai perceber que não adianta nada resistir, se sentirá mais aliviado reclinando-se na cadeira e dando uma boa risada à custa dos outros.

Guerra

Filopémenes, príncipe dos Aqueus, dentre os louvores que lhe foram endereçados pelos escritores, mereceu também aquele de que, nos tempos de paz, em outra coisa não pensava senão em torno de guerra e, quando excursionando pelos campos com os amigos, freqüentemente parava e com eles argumentava: - Se os inimigos estivessem sobre aquela colina e nós nos encontrássemos aqui com nosso exército, qual de nós teria vantagem? Como se poderia atacá-los, mantendo a formação da tropa? Se quiséssemos nos retirar, como deveríamos proceder? Se eles se retirassem, como faríamos para persegui-los? - E propunha-lhes, andando, todos os casos que possam ocorrer em um exército; ouvia a opinião dos mesmos, dava a sua corroborando-a com argumentos, de maneira tal que, em razão dessas contínuas cogitações, jamais poderia, comandando os exércitos, encontrar pela frente algum imprevisto para o qual não tivesse solução.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Brincadeiras

Se você tivesse acreditado nas minhas brincadeiras de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo dizer bricando. Eu falei muitas vezes como palhaço, mas nunca desacreditei da seriedade da platéia que sorria. (Charles Chaplin)

Não há sentido absolutamente algum em ser um adulto se, por vezes, não nos for permitido ser infantis.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

O PowerPoint pode matar? (Você foi padronizado)

O risco dessas apresentações monótonas e padronizadas pode ser o maior tédio. No dia 01 de fevereiro de 2003, o ônibus espacial Columbia desintegrou-se ao reentrar na atmosfera da Terra, matando os sete astronautas que estavam a bordo. A comissão de inquérito da Nasa para o acidente do Columbia concluiu que a causa foi um dano causado por pedaços do revestimento que se desprenderam do tanque externo do foguete de lançamento e atingiram a asa esquerda da nave 81,9 segundos após a decolagem.

Será que a Nasa sabia dessa possibilidade antes de sua ocorrência? Infelizmente, eles deveriam saber.

Em 24 de janeiro de 2003, uma semana antes do desastre, uma equipe de avaliação de escombros organizou uma divulgação formal do que havia descoberto, usando – o que mais? – uma apresentação em PowerPoint. A equipe advertia dos riscos, mas, por alguma razão, a mensagem jamais chegou ao destinatário certo. Depois do fato consumado, a Nasa admitiu que o PowerPoint talvez tenha desempenhado um papel primordial na falha de comunicação. Um dos slides da equipe é mostrado aqui; não admira que a equipe de avaliação de escombros não tenha conseguido mobilizar a Nasa para a ação.

O crítico mais ferrenho dessa apresentação é o guru do design de informação Edward Tufte, que afirmou que a estrutura desse slide decisivo torna difícil receber a verdadeira mensagem. A Nasa sabia que o verdadeiro impacto de escombros durante o lançamento da nave Columbia era muito maior que tudo o que fora estudado em modelos numa análise anterior (batizada “Crater” e mencionada no slide). A análise mostrava que a camada isolante de poliuretano (“SOFI” ou Spray-on foam insulation) podia provocar danos “significativos” se seus fragmentos penetrassem as lâminas de revestimento rígido exterior do ônibus espacial. Infelizmente, para todos os que tentavam estimar a seriedade da situação, a verdade letal ficou escondida em um subtópico de menor importância, marcado por pequenos pontos.

O fato de que a análise do software CRATER realmente não se aplicava ao dano do Columbia aparece na penúltima linha: “As condições de vôo estão significativamente fora do escopo da base de dados do teste”. Além disso, por cinco vezes, aparece a palavra estéril “significativo”. Em si, não é uma palavra alarmante, mas sabemos que, neste caso, havia um motivo concreto para alarme.

Na última linha, a palavra “significativamente” corresponde, de fato, a 400 por cento. O slide deveria ter, talvez, uma única linha: “O dano é potencialmente catastrófico”.

A Comissão de Inquérito do Acidente do Columbia só deixou de afirmar que o PowerPoint foi o causador do desastre do ônibus espacial. Houve outras complicações, principalmente organizacionais. Mas o grupo de investigação dedicou uma página do relatório à explicação de Tufte. O texto apertado e cheio de clichês que acompanha os slides da apresentação tornou obscura uma mensagem essencial.

Que abordagem teria sido melhor? A Nasa tinha documentação fotográfica de danos de impactos similares (mas bem menores) causados a outros ônibus espaciais. Imagens dos danos concretos, em fotos de alta resolução, teriam exposto, de forma espetacular, a questão.

Obs: aqui é o local reservado para o slide. Recuso-me a colocá-lo.


Fonte: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas. (Um guia de combate à embromação) Editora BestSeller.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Cuidado, o Deus Ambiente castiga!

O ambientalismo se parece cada vez mais com uma religião, notadamente nas suas versões mais radicais. Esquentou, é culpa do tal "ser humano". Esfriou, idem. Se o tempo for ameno, ah, aí ninguém é culpado, é obra divina. As novas gerações já têm a cabeça feita por essa ideologia (sim, religião é uma ideologia), muitas vezes travestida de ciência.A propósito, permito-me levantar um temor. O de que a atual onda condenatória da mísera "humanidade", única responsável pelos males de um planeta supostamente antropocêntrico, conduza a restrições a pesquisas científicas e tecnológicas. Uh, essa pesquisa está proibida porque pode prejudicar o Deus Ambiente; ah, os cientistas estão brincando de Deus, é?.
De quebra, esse mundinho ficará definitivamente como está. De um lado, as nações fruidoras e poluidoras do planeta "moribundo"; de outro, o restolho terráqueo, que jamais alcançará o mais baixo nível de conforto dos países altamente industrializados. Isto está eternamente proibido, não haja dúvidas. Quem tem, tem; que não tem, que se contente em chupar o dedo. E se o país pobretão tiver, digamos, uma floresta esplendorosa, os ricos estarão de olho: precisamos preservar o "pulmão do mundo"! E por aí vai...

Acho importante a educação a respeito dos escassos recursos do ambiente e que se incentive a sua preservação, desde que isto não vire uma uma religião a mais. Não me tomem, pobre coitado, por um monstro destruidor da natureza (quem me dera ter uma fumegante fábrica de cimento, como o Dr. Ermírio, ou dirigir enormes e poluidores automóveis importados, como os novos ricos petistas). O que sempre me inquieta é a unanimidade, a pasteurização de idéias, a confusão de conhecimento e ideologia. Não acho que a mudança de consciência mude o mundo - um erro típico de muitos marxistas. Não carrego a Terra nos ombros, e não me sinto culpado por isto. O sistema solar não está nem aí para nós, que dirá o Universo. E é desolador constatar que, séculos e séculos depois de Copérnico, ainda cultivamos uma visão antropocêntrica do cosmo.
Ouso perguntar: não estaríamos engendrando uma religião secularizada, tão castradora quanto a que dominou a Idade Média?
P.S.: termino dizendo: no "fim do mundo", só restarão mesmo as baratas e os petistas...

quinta-feira, 26 de abril de 2007

O bom entendedor

Saber argumentar já foi a arte das artes.
Hoje não basta.
Temos de ser advinhos sobretudo nas questões que podem nos enganar.
Não pode ser entendido aquele que não é um bom entendedor.
Há advinhos do coração e linces das intenções.
As verdades que mais nos interessam se exprimem sempre pela metade; só os atentos as compreendem totalmente.
Nos assuntos que parecem favoráveis, contenha a credulidade com rédeas.
Nos odiosos use as esporas.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Equívocos da Modernidade

Ao longo dos séculos, a humanidade produziu três grandes e eternos livros de sabedoria:
  • O Príncipe, de Maquiavel;
  • A Arte da Guerra, de Sun-Tzu; e
  • A Arte da Sabedoria Mundana, de Baltazar Gracian.

Observadores argutos dos poderosos, estes clássicos extraordinários mesclam a sabedoria espiritual com a arte de viver e guerrear. Extremamente atuais e modernos, mostram os talentos de autores intransigentes com a insensatez humana e capaz de sintetizar com precisão as eternas indagações da consciência.

Agora, no século 21, deparamos que chegamos ao fim da história. E o que preencheu o lugar recentemente deixado pelas noções de história, progresso e razão? - Cultos, charlatães, gurus, pânico irracional, confusão moral e uma epidemia de picaretagem.

Neste sentido, somos presenteados com o quarto livro de sabedoria, o qual considero como aquele que coloca todos os fatos praticados pela insensatez humana, detalhando a extraordinária intensificação da crença em superstições e da histeria nos últimos 25 anos.

Do medo de extraterrestres à compulsão pela internet, Francis Wheen, em COMO A PICARETAGEM CONQUISTOU O MUNDO, Editora Record, descreve de forma hilariante o período na história do mundo em que tudo começa a parar de fazer sentido. É um ataque, através do racionalismo, à estupidez contemporânea.

Vale a pena conferir. São hilariantes os equívocos da modernidade.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Ainda o trabalho...

O mundo ficou tão complicado que todos nós passamos o dia inteiro no trabalho blefando e esperando que as nossas patetices não sejam desmascaradas. Vejo o mundo como um esforço maciçamente absurdo, povoado por pessoas que lutam todos os minutos de suas vidas para racionalizar as bobagens que fazem.
Não é o mundo dos negócios que desperta a nossa idiotice, mas poderia ser o lugar onde a mais notamos. Nas nossas vidas pessoais, toleramos o comportamento bizarro. Ele até parece normal. (Se não acredita, dê uma olhada nos seus parentes).
Mas, no ambiente do trabalho, achamos que todos deveriam ser guiados pela lógica e pela razão. Qualquer absurdo que se comete dentro da empresa fica tão visível quanto uma freira morta num campo de neve. Tenho certeza de que o ambiente de trabalho não é mais absurdo do que a vida no dia-a-dia, mas nele as besteiras ficam muito mais evidentes.
Acho muita graça no fato de nos levarmos a sério. Raramente reconhecemos as nossas próprias idiotices, mas vemos claramente as dos outros. Esse é o ponto de tensão central nas empresas.
"Esperamos que os outros ajam racionalmente, mesmo quando somos irracionais"
É inútil esperar comportamento racional das pessoas com quem você trabalha, ou de qualquer outra pessoa. Se você conseguir aceitar tranquilamente o fato de estar rodeado de idiotas, vai perceber que não adianta nada resistir, se sentirá mais aliviado reclinando-se na cadeira e dando uma boa risada à custa dos outros.

domingo, 15 de abril de 2007

TRABALHO

Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.
E quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Estruturalismo

“Em primeiro lugar, os eventos-singularidades correspondem a séries heterogêneas, organizadas num sistema que não é estável nem instável, mas “metaestável”, dotado de uma energia potencial na qual se distribuem as diferenças entre as séries.
Em segundo lugar, as singularidades possuem um processo de auto-unificação, sempre móvel e deslocado, na medida em que um elemento paradoxal atravessa as séries e as faz ressoarem, envolvendo os pontos singulares correspondentes num único ponto aleatório e todas as emissões, todos os lances dados, numa única jogada”

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Agir com intenções: seja segunda ou primeira.

A vida do homem consiste numa milícia contra a malícia do homem.

A astúcia se arma com estratégias de intenção.

Nunca faz o que indica.

Aponta enganosamente, ataca indiferente no ar e desfere o golpe, atuando sobre a realidade imprevista com dissimulação atenta.

A fim de conquistar a atenção e a confiança dos outros insinua sua intenção.

Logo em seguida, porém, muda de posição e vence pela surpresa.

A inteligência perspicaz desvia-se da astúcia observando-a detidamente, espreita-a com cautela, compreende o oposto do que a astúcia quis que compreendesse e identifica de imediato as falsas intenções.

A Inteligência ignora a primeira intenção, aguardando a segunda, e até a terceira.

A simulação cresce mais ainda ao ver seu truque descoberto, e tenta enganar contando a verdade.

Muda de Jogo, engana com a aparente falta de malícia.

Sua astúcia se baseia na maior sinceridade.

Mas a observação se adianta, vê através de tudo isso e descobre as sombras envoltas em luz.

Decifra a intenção, que mais ardilosa quanto mais simples.


Autor Baltazar de Gracian - A Arte da Sabedoria Mundana.

DE QUE MODO OS PRÍNCIPES DEVEM MANTER A FÉ DA PALAVRA DADA

Quando seja louvável em um príncipe o manter a fé (da palavra dada) e viver com integridade, e não com astúcia, todos compreendem; contudo, vê-se nos nossos tempos, pela experiência, alguns príncipes terem realizado grandes coisas a despeito de terem tido em pouca conta a fé da palavra dada, sabendo pela astúcia transtornar a inteligência dos homens; no final, conseguiram superar aqueles que se firmaram sobre a lealdade.
Deveis saber, então, que existem dois modos de combater: um com as leis, o outro com a força. O primeiro é próprio do homem, o segundo, dos animais; mas, como o primeiro modo muitas vezes não é suficiente, convém recorrer ao segundo. Portanto, a um príncipe torna-se necessário saber bem empregar o animal e o homem. Esta matéria, aliás, foi ensinada aos príncipes, veladamente, pelos antigos escritores, os quais descrevem como Aquiles e muitos outros príncipes antigos foram confiados à educação do centauro Quiron. Isso não quer dizer outra coisa, o ter por preceptor um ser meio animal e meio homem, senão que um príncipe precisa saber usar uma e outra dessas naturezas: uma sem a outra não é durável.
Necessitando um príncipe, pois, saber bem empregar o animal, deve deste tomar como modelos a raposa e o leão, eis que este não se defende dos laços e aquela não tem defesa contra os lobos. É preciso, portanto, ser raposa para conhecer os laços e leão para aterrorizar os lobos. Aqueles que agem apenas como o leão, não conhecem a sua arte. Logo, um senhor prudente não pode nem deve guardar sua palavra, quando isso seja prejudicial aos seus interesses e quando desapareceram as causas que o levaram a empenhá-la. Se todos os homens fossem bons, este preceito seria mau; mas, porque são maus e não observariam a sua fé a teu respeito, não há razão para que a cumpras para com eles. Jamais faltaram a um príncipe razões legítimas para justificar a sua quebra da palavra. Disto poder-se-ia dar inúmeros exemplos modernos, mostrar quantas pazes e quantas promessas foram tornadas írritas e vãs pela infidelidade dos príncipes; e aquele que, com mais perfeição, soube agir como a raposa, saiu-se melhor. Mas é necessário saber bem disfarçar esta qualidade e ser grande simulador e dissimulador: tão simples são os homens e de tal forma cedem às necessidades presentes, que aquele que engana sempre encontrará quem se deixe enganar.

Incrível que após 500 anos, a nossa realidade é idêntica, ou pior.
Autor Maquiavel - O Príncipe.

quinta-feira, 29 de março de 2007

A Lei das Trapaças

A lei das trapaças foi desenvolvida a partir de adaptações daLei de Murphy . Esta teoria conjuga os fatos limitados a um campo de influência restrito. Segundo descreve a função T(x)=0, ou seja toda e qualquer ação resultará na ação inibidora de outras alternativas, anulando os possíveis desfechos dos fatos mais prováveis.
Ou seja tudo que seja feito gera um resultado, mesmo que não seja positivo pode ocasionar um cadeia de mudanças no meio.


É só o começo........vem mais

Criado o blog do Kobe

Aguardem........