Saber argumentar já foi a arte das artes.
Hoje não basta.
Temos de ser advinhos sobretudo nas questões que podem nos enganar.
Não pode ser entendido aquele que não é um bom entendedor.
Há advinhos do coração e linces das intenções.
As verdades que mais nos interessam se exprimem sempre pela metade; só os atentos as compreendem totalmente.
Nos assuntos que parecem favoráveis, contenha a credulidade com rédeas.
Nos odiosos use as esporas.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
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